A data de 27 de novembro marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer, com intuito de ampliar o conhecimento da população brasileira sobre as causas, efeitos e prevenção da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 9,6 milhões de óbitos por ano são causados pelo câncer, a segunda doença que mais mata no mundo.
Já segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil deve registrar 704 mil novos casos por ano entre 2023 e 2025. Os tipos mais comuns incluem câncer de mama, próstata e cólon e reto, representando cerca de 30% das ocorrências.
Entenda melhor sobre as causas do câncer e confira como a detecção adequada e precoce previne o câncer de colo de útero, um grave problema de saúde pública no Brasil.
Como o câncer surge?
Existem mais de 100 doenças reconhecidas como câncer, todas tendo em comum o crescimento anormal de células, que invadem tecidos e órgãos do corpo.
Os cânceres ocorrem a partir de alterações no DNA de uma célula, nos seus proto-oncogenes, ou seja, genes com potencial para causar a doença, que são, inicialmente, inativos.
Quando a mutação genética acontece, esses genes tornam-se oncogenes, transformando células normais em cancerosas. Elas se dividem com rapidez e agressividade, formando tumores que podem se espalhar para outras regiões do corpo.
HPV: um dos principais fatores de risco para o câncer
No Brasil, o HPV (papilomavírus humano) representa um grave problema de saúde pública, já que, segundo estimativas do Ministério da Saúde, existem entre 9 e 10 milhões de infectados no país.
Boa parte dos infectados não apresentam sintomas, mas o HPV pode evoluir para desenvolver o câncer de colo de útero, uma das principais causas de morte entre as mulheres. No triênio 2023-2025, cerca de 17 mil casos devem surgir. Em 2021, a taxa de óbitos pela doença foi de 4,51 a cada 100 mil mulheres.
Os homens também sofrem com câncer na região genital causada por HPV, apesar de ser menos comum do que o de colo de útero. Estima-se que cerca de 80% da população sexualmente ativa será infectada pelo vírus, mesmo sem efeitos da doença. Nos casos assintomáticos, o foco é evitar a transmissão e monitorar, prevenindo novas ocorrências.
Soluções Seegene para prevenção do câncer
O teste via PCR é a melhor opção para detectar o HPV mesmo sem sintomas, ajudando a combater casos de câncer de colo de útero e genital. O diagnóstico molecular também é capaz de identificar os subtipos do vírus, direcionando maior atenção para infecções por HPV de alto risco.
Conheça os nossos exames multiplex para diagnóstico do HPV, com detecção de três alvos em um único canal, sem comprometer a precisão dos ensaios:
- Allplex™ HPV28 Detection: detecta e diferencia 28 genótipos de HPV (19 de alto risco e 9 de baixo risco).
- Anyplex™ II HPV HR Detection: detecta e diferencia 14 genótipos de HPV de alto risco, incluindo o HPV 16 e o HPV 18.
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